Ele levou Sofie até o carro , e permaneceu o tempo todo em silencio, nem uma doce nem amarga palavra saia de seus lábios , ele sombriamente não emitia som algum. Depois de desistir de analisa-lo ela encostou sua cabeça no vidro do carro , e pode sentir a respiração de Joe relaxar , como se ele se livrasse de uma grande pressão, e ela sabia que naquele momento a pressão era ela.
O caminho da casa de Joe até a dela era marcado por alguns pinheiros , e musgo , muito musgo , o inverno estava se aproximando cada vez mais mais perto , isso se já não estava presente, em uma semana já veria neve diariamente . Sentiu sua mão ficar fria , e estremeceu. Joe rapidamente segurou sua mão como se soubesse. O calor voltou ao seu corpo tão rápido quanto saiu, ela sabia que não deveria proferir nenhuma palavra a Joe ,não agora , não naquele momento.
Sue resolveu olhar para o céu, já estava amanhecendo , as cores tomavam forma, salmão, rosa , azul, laranja . As nuvens faziam sombras umas nas outras , e algumas se movimentavam mais rapidamente. Não eram nuvens , ela sabia , eram vultos , vultos cinza ,indigo , preto , laranja e vermelho. Dançavam dentre as nuvens num balé majestoso, pareciam, lembravam ... fogo. Era quase o mesmo show que assistira no dia de sua morte , ou quase morte. Só que eram mais graciosas, e mudavam constantemente, e Sue era a única que podia assistir o show , literalmente o show da morte. Uma lágrima fria escorreu pelo seu rosto , não fez movimento algum, para que Joe não percebesse. Simplesmente deixou que a lágrima corresse e se desintegrasse no seu pescoço , deixando ali , apenas uma leve lembrança do que foi uma lágrima.
Já na calçada de casa , podia ouvir o ronco do motor do carro de Joe se afastando estrada a dentro .
O caminho da casa de Joe até a dela era marcado por alguns pinheiros , e musgo , muito musgo , o inverno estava se aproximando cada vez mais mais perto , isso se já não estava presente, em uma semana já veria neve diariamente . Sentiu sua mão ficar fria , e estremeceu. Joe rapidamente segurou sua mão como se soubesse. O calor voltou ao seu corpo tão rápido quanto saiu, ela sabia que não deveria proferir nenhuma palavra a Joe ,não agora , não naquele momento.
Sue resolveu olhar para o céu, já estava amanhecendo , as cores tomavam forma, salmão, rosa , azul, laranja . As nuvens faziam sombras umas nas outras , e algumas se movimentavam mais rapidamente. Não eram nuvens , ela sabia , eram vultos , vultos cinza ,indigo , preto , laranja e vermelho. Dançavam dentre as nuvens num balé majestoso, pareciam, lembravam ... fogo. Era quase o mesmo show que assistira no dia de sua morte , ou quase morte. Só que eram mais graciosas, e mudavam constantemente, e Sue era a única que podia assistir o show , literalmente o show da morte. Uma lágrima fria escorreu pelo seu rosto , não fez movimento algum, para que Joe não percebesse. Simplesmente deixou que a lágrima corresse e se desintegrasse no seu pescoço , deixando ali , apenas uma leve lembrança do que foi uma lágrima.
Já na calçada de casa , podia ouvir o ronco do motor do carro de Joe se afastando estrada a dentro .
........
A casa estava extremamente quieta , Tom tinha plantão aquela noite , foi até a cozinha, não se deu ao trabalho de acender a luz , foi em direção ao fogão e colocou um pouco de agua para esquentas , a luz da chama era a única coisa que iluminava o a cozinha. De olhos fechados e virada para o fogão , podia ver tudo, podia sentir os moveis , podia ver até onde a luz alcançava. Sentia o cheiro da madeira da mesa da sala , do ferro , do gelo , da chama . Podia ver as sombras das cadeiras , do lustre de tudo que a rodeava. A sombras foram se estreitando , cada vez mais e mais , até que tudo apagou. O chaleira apitava e a chama estava baixa. Sue levantou a cabeça e abriu os olhos , se aproximou da pia e olhou para a sala , ninguém . "Deve de ter sido um vento"pensou , mas sabia que não era , ela teria sentido a mais leve brisa. Devagar virou-se, e não teve tempo nem para respirar ou protestar. ele a segurou pela cintura e a pós conta o balcão , colocou a mão em sua nuca e segurou seus cabelos loiros. Colocou o nariz em seu pescoço e respirou fundo.
- Como posso viver sem isso , sem o seu cheiro , sem seus lábios - levou os seus lábios ao dela e por um breve momento eles se tocaram , Sue se desvenciliou - Como posso viver sem você?
Ela sentiu uma onda de luxuria tentando invadir seu corpo , ela riu ironicamente
- Saia da minha cabeça Kevin.
- Mas esta tão divertido - a onda estava mais forte
- Saia , da , minha , cabeça. - disse sue , mas dessa vez com autoridade
Ele sorriu
- Adoro quando fica brava , principalmente comigo - ela podia ver o sorrido de Kevin
- Saia
- A Sue , não estrague o momento
- Saia , por favor
- Diga que você não se sente tentada a mim! Diga .
- Kevin - ela estava ficando nervosa
- Diga que não se sente atraída pelo meu cheiro , diga que não se sente atraída por mim. Vamos.- dizia ele com uma voz tão macia quanto veludo
- Já mandei sair - ela não estava mais nervosa , ela estava irada
Sofie pulou e empurrou Kevin , parou em posição de ataque, fincou suas garras na beira do balcão e prendeu a mandíbula , e mostrou os dentes perfeitamente retos se transformarem numa mordia tão poderosa quanto a de um tigre. Com seus olhos vermelhos analisava Kevin ainda no ar , prestes a dar com tudo na mesa .
A mesa. Ela já teria que explicar a Tom as marcas de garras , mas uma mesa quebrada ?!!
ela suspendeu kevin no ar com tanta facilidade , que se assustou , colocou de pé no chão novamente.
Ele a observava pasmo.Ela desceu do balcão e se posicionou de pé , passou as mãos nos olhos fazendo-os voltar ao verde de sempre , recolheu as garras e escondeu as presas.
- Como você pode ter vivido sem mim não é - e começo a dar risada , dentre risos tentou falar - Como é? Diga que não se sente atraída por mim , pelas minhas garras e presas , pelos meus olhos demoníacos, diga! Vamos!
Ela não aguentava de tanto rir .
- Bom devo admitir que fiquei assustado , mas não mudei minha opinião sobre você- disse ele como se nada tivesse acontecido, ela parou de rir.
- Como assim ?
- Você continua tentadora , agora ainda mais , tão poderosa , tão , tão indescifravel. - Ele me observava com aqueles grandes olhos azuis escuro- Tão ...- ele lambeu os lábios.
Sofie sentiu a mesma onda de luxuria , só que mais devagar , como se kevin tivesse mudado de tatica.
- Kevin - disse sue e ele parou instantaniamente - O que você veio fazer aqui?
- Não sei , na verdade é como se você tivesse me chamado .
- Porque eu te chamaria ? E como ?
- Eu é que te pergunto
- Eu imaginei que precisasse de ajuda. - e ficou me observando , ele parecia mais serio agora
- É.. - ele se perdeu , ela precisava de ajuda
- Algum problema?
- Quem é Luci?
Ele ficou estático
- Como ? Como você sabe da Luci ?
- Por enquanto não sei nada dela , e vai ser você que vai me contar.
- Mas como ?
- Eu a vi ontem .
- Como assim , à viu ? Ela morreu à anos.
- Eu vejo fantasmas esqueceu ?
- Pelo que me lembro você vê auras.
- Bom.. - ela se esquecera que recebera os dons recentemente - mas agora vejo mortos.
- Deve ser bem interessante ver mortos , me diz....
- Não mude de assunto Kevin !
- Hunf , tudo bem , Luci, Luci, Luci. Bom , por onde começar ?
- Pelo começo talvez.
- Você é bem direta
- É preciso
- Tudo bem vamos começar do começo . Acho que não contei o que aconteceu depois que eu e Joe fugimos, e nem quando aconteceu.
- Pelo jeito a historia vai ser longa , vamos sentar .
- Bom Acho que parei na parte nos fugimos , isso foi a 50 anos
A casa estava extremamente quieta , Tom tinha plantão aquela noite , foi até a cozinha, não se deu ao trabalho de acender a luz , foi em direção ao fogão e colocou um pouco de agua para esquentas , a luz da chama era a única coisa que iluminava o a cozinha. De olhos fechados e virada para o fogão , podia ver tudo, podia sentir os moveis , podia ver até onde a luz alcançava. Sentia o cheiro da madeira da mesa da sala , do ferro , do gelo , da chama . Podia ver as sombras das cadeiras , do lustre de tudo que a rodeava. A sombras foram se estreitando , cada vez mais e mais , até que tudo apagou. O chaleira apitava e a chama estava baixa. Sue levantou a cabeça e abriu os olhos , se aproximou da pia e olhou para a sala , ninguém . "Deve de ter sido um vento"pensou , mas sabia que não era , ela teria sentido a mais leve brisa. Devagar virou-se, e não teve tempo nem para respirar ou protestar. ele a segurou pela cintura e a pós conta o balcão , colocou a mão em sua nuca e segurou seus cabelos loiros. Colocou o nariz em seu pescoço e respirou fundo.
- Como posso viver sem isso , sem o seu cheiro , sem seus lábios - levou os seus lábios ao dela e por um breve momento eles se tocaram , Sue se desvenciliou - Como posso viver sem você?
Ela sentiu uma onda de luxuria tentando invadir seu corpo , ela riu ironicamente
- Saia da minha cabeça Kevin.
- Mas esta tão divertido - a onda estava mais forte
- Saia , da , minha , cabeça. - disse sue , mas dessa vez com autoridade
Ele sorriu
- Adoro quando fica brava , principalmente comigo - ela podia ver o sorrido de Kevin
- Saia
- A Sue , não estrague o momento
- Saia , por favor
- Diga que você não se sente tentada a mim! Diga .
- Kevin - ela estava ficando nervosa
- Diga que não se sente atraída pelo meu cheiro , diga que não se sente atraída por mim. Vamos.- dizia ele com uma voz tão macia quanto veludo
- Já mandei sair - ela não estava mais nervosa , ela estava irada
Sofie pulou e empurrou Kevin , parou em posição de ataque, fincou suas garras na beira do balcão e prendeu a mandíbula , e mostrou os dentes perfeitamente retos se transformarem numa mordia tão poderosa quanto a de um tigre. Com seus olhos vermelhos analisava Kevin ainda no ar , prestes a dar com tudo na mesa .
A mesa. Ela já teria que explicar a Tom as marcas de garras , mas uma mesa quebrada ?!!
ela suspendeu kevin no ar com tanta facilidade , que se assustou , colocou de pé no chão novamente.
Ele a observava pasmo.Ela desceu do balcão e se posicionou de pé , passou as mãos nos olhos fazendo-os voltar ao verde de sempre , recolheu as garras e escondeu as presas.
- Como você pode ter vivido sem mim não é - e começo a dar risada , dentre risos tentou falar - Como é? Diga que não se sente atraída por mim , pelas minhas garras e presas , pelos meus olhos demoníacos, diga! Vamos!
Ela não aguentava de tanto rir .
- Bom devo admitir que fiquei assustado , mas não mudei minha opinião sobre você- disse ele como se nada tivesse acontecido, ela parou de rir.
- Como assim ?
- Você continua tentadora , agora ainda mais , tão poderosa , tão , tão indescifravel. - Ele me observava com aqueles grandes olhos azuis escuro- Tão ...- ele lambeu os lábios.
Sofie sentiu a mesma onda de luxuria , só que mais devagar , como se kevin tivesse mudado de tatica.
- Kevin - disse sue e ele parou instantaniamente - O que você veio fazer aqui?
- Não sei , na verdade é como se você tivesse me chamado .
- Porque eu te chamaria ? E como ?
- Eu é que te pergunto
- Eu imaginei que precisasse de ajuda. - e ficou me observando , ele parecia mais serio agora
- É.. - ele se perdeu , ela precisava de ajuda
- Algum problema?
- Quem é Luci?
Ele ficou estático
- Como ? Como você sabe da Luci ?
- Por enquanto não sei nada dela , e vai ser você que vai me contar.
- Mas como ?
- Eu a vi ontem .
- Como assim , à viu ? Ela morreu à anos.
- Eu vejo fantasmas esqueceu ?
- Pelo que me lembro você vê auras.
- Bom.. - ela se esquecera que recebera os dons recentemente - mas agora vejo mortos.
- Deve ser bem interessante ver mortos , me diz....
- Não mude de assunto Kevin !
- Hunf , tudo bem , Luci, Luci, Luci. Bom , por onde começar ?
- Pelo começo talvez.
- Você é bem direta
- É preciso
- Tudo bem vamos começar do começo . Acho que não contei o que aconteceu depois que eu e Joe fugimos, e nem quando aconteceu.
- Pelo jeito a historia vai ser longa , vamos sentar .
- Bom Acho que parei na parte nos fugimos , isso foi a 50 anos
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